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Obras de Arte / Quadros

Estúdio de Arte Roberta Tassinari

No Estúdio Roberta Tassinari procuramos apresentar e falar de arte de forma simples.

Além da venda das obras de arte da Roberta também temos parceria com artistas de diferentes cidades do Brasil. O objetivo do estúdio é levar arte contemporânea para as residências e espaços comerciais.

Uma escolha assertiva, que dialogue com os interesses do cliente é capaz de contar a sua história e trazer personalidade pra casa.

Conheça os artistas parceiros e algumas de suas obras.

Roberta Tassinari

 

Roberta é natural de Florianópolis. Morou por 7 anos em São Paulo, onde criou o estúdio que leva seu nome.

Seu interesse está na investigação da cor e da luz através do uso de diferentes materiais, próprios da tradição da arte, ou de materiais industriais, como tecido e cimento. Roberta se interessa pelas características específicas dos materiais que usa: brilho x opacidade, translucidez x opacidade, peso x leveza, luz x sombra.

 

E acredita que um potencializa a beleza do outro. Como ela mesma diz: a beleza está na relação entre as coisas. Apresentamos algumas das suas séries de trabalhos.

Roberta Tassinari

Resultados da busca

Ana Beatriz Artigas

Formada no Bacharelado em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná – UNESPAR. Na 21ª Mostra Cascavelense de Artes Visuais (2019), recebeu o Prêmio Aquisitivo do Museu de Arte de Cascavel/PR e no 36º Salão de Artes Plásticas de Jacarezinho (2021), o Prêmio Aquisitivo da Prefeitura Municipal de Jacarezinho.

 

Em sua poética a artista explora materiais e características presentes nos ateliês de costura, levantando questões relacionadas à memória, ao corpo e ao espaço. A pesquisa da artista Ana Beatriz abrange uma abordagem poética e experimental da arte têxtil, explorando as possibilidades expressivas e formais de materiais e técnicas têxteis que chegaram até ela pelas gerações das mulheres da família.

 

Seus trabalhos exploram a materialidade de tecidos e fios, bem como algumas técnicas de costura e entrelaçamento, como meio artístico, com obras que apontam as ambivalências entre materiais e formas, sensações e texturas. As formas orgânicas e texturas diversas, além de possibilitar a exploração de contrastes, proporcionam uma experiência sensorial e visual, também deixando espaço para o ambíguo e o multifacetado.

Audrian Cassanelli

Professor e Artista Visual, é mestre em Artes Visuais pela UFSM. No Brasil participou de mais de 80 exposições, entre individuais, coletivas, bienais e salões de arte. Sua pesquisa tem como foco o autorretrato fotográfico e a fotografia híbrida.

Série Quebra pedra: Em meio ao cinza das cidades, as plantas encontram meios de brotar. Pelas frestas, rachaduras e buracos elas abrem caminho. Quebram pedras e concreto, são teimosas e insistem em existir em locais não pensados para a natureza. Desde 2017 fotografo estas plantas que brotam no contexto urbano, trata-se de um trabalho em processo que atualmente conta com mais de 250 mobgrafias (fotografias realizadas com celular) impressão em pigmentos minerais sobre papel Hahnemühle William Turner 310g apresentadas em pequeno formato tal qual se apresentam nos seus locais de origem.

Carlos Ferro

Mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2022).  Pesquisa o gesto enquanto uma atitude de investimento de energia, investigando aspectos psicanalíticos, existenciais e formais evidenciados na superfície dos trabalhos.

 

Nessa série de desenhos existe um diálogo entre o cheio e o vazio, a imagem é construída através de manchas, a superfície do papel impregnado de nanquim cria um anteparo que sugere na sutileza a presença de um corpo, uma volumetria. O artista tem a clara noção de que são corpos densos, que parecem se sustentar como podem nesse limite do corte do papel.

Débora Rayel Eva

Graduada em Desenho Industrial, possui pós-graduação em Comunicação e Artes e mestrado em Comunicação e Semiótica.

 

Serendipity é uma série de trabalhos feitos a partir de estruturas de madeira, serpentinas e confetes de papel.

 

Iniciado durante o Carnaval de 2022, durante um período curto de residência artística distante de casa, a artista pensou em como partir do que estava longe, fora do alcance, para articular ideias sobre o conceito de memória, enquanto algo que se constrói cada vez que se visita.

 

Evocando o conceito de vestígio, e articulando elementos pictóricos fundamentais como ponto, linha, superfície, cor, composição e matéria, Serendipity fala do que é real, porque nasce do acaso: pequenos incidentes, algumas coincidências e situações imprevisíveis porque cotidianas, recorrentes e banais.

Fernando Burjato

 

Nasceu em Ponta Grossa / PR é artista plástico, graduado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e mestre e doutor em artes pela UNESP. Vive e trabalha em São Paulo.

 

Seu trabalho se desenvolve sobretudo em torno da pintura e do desenho. Se interessa pela cor, em áreas lisas ou em degradês. Os quadros ganham corpo, começaram a ter crostas, com camadas de tinta, ou mesmo franjas de tinta. Eles ganharam uma aparência mais sólida, se apresentando mais francamente como objetos colocados na parede. Se tornaram, enfim, meio esculturais.

 

Em alguns aspectos, esses desenhos se parecem com suas pinturas: têm suas cores, suas faixas, as rebarbas que pendem dos quadros. Por outro lado, entretanto, esses desenhos têm características opostas ao que se vê nas pinturas: neles há sombreamento, ilusão de volume – coisas que a gente associa ao desenho ou à pintura de tempo mais distante, anterior ao modernismo. Nesses desenhos, assume mais abertamente a simulação, um caráter de faz-de-conta, que  está no fundamento da arte.

Flávia Duzzo

Professora, pesquisadora e artista com graduação em Bacharelado em Artes Plásticas, mestrado em Artes Visuais, doutorado em Programa de pós-graduação em Artes Visuais e pós-doutorado em Artes Visuais. 

 

Os desenhos feitos com caneta esferográfica preta adquirem uma coloração acobreada à medida que as linhas inscritas vão se sobrepondo. A superfície plana do papel fica abaloada devido às inúmeras inscrições de traços que recebe.

Feitos com grafite integral, os desenhos que compõem essa série, resultam de traços inscritos paralelamente, sobrepostos de forma insistente e acumulativa sobre o papel. A camada densa de matéria que se deposita no suporte, na busca por uma superfície lisa e uniforme, tenta anular os vestígios da gestualidade do ato da qual decorre. Porém, a tonalidade do grafite muda de acordo com o direcionamento dos grafismos nas diferentes áreas da composição.

O que une essas obras no conceito de Desenho Vulnerável é o fato de serem suscetíveis às propriedades dos materiais. O desenho se constrói não apenas pela intenção e intervenção do artista. Há também, o caráter inusitado que decorre dos materiais utilizados na sua criação. Os traços se sobrepõem de modo que adquirem uma espessura quase equivalente à do papel. Forma-se um corpo de grafite na superfície do suporte.

Isis Gasparini

Artista multidisciplinar, educadora e pesquisadora do corpo e da imagem. É Mestra em Artes pela ECA-USP [2017], Bacharel em Artes Plásticas [2011] e Especialista em Fotografia [2013] pela FAAP. 

A série “ Era preciso o corpo olhar para fora” traz um conjunto de paisagens vistas pela janela de diferentes museus históricos. Como que num respiro desse corpo imerso numa arquitetura imponente e determinante, as fotografias estabelecem um diálogo com a pintura, com a ideia de quadro, e são produtos de um olhar deslocado que busca recuperar uma outra paisagem esmaecida por cortinas e, por vezes, desfocada pelo dispositivo museológico.

 

As imagens são captadas por trás de blackouts que filtram a incidência de luz nas salas expositivas e direcionam nossos olhares para dentro do espaço.  As fotografias se aproximam de aquarelas e alteram tanto a linha do horizonte, comumente usada pela tradição da pintura, quanto seu ponto de foco. Convidam assim o espectador a se aproximar ou se afastar dos quadros, para reencontrar essas paisagens.

João Paulo de Carvalho

Artista visual, pintor, ilustrador e professor curitibano. Estudou pintura na Escola de Belas Artes do Paraná (2015-2019) e no ateliê do Museu Alfredo Andersen (2014-2018). Na sua produção busca entender de que forma questões contemporâneas, principalmente sobre as relações entre o sujeito e o lugar, podem ser abordadas nas linguagens do desenho, pintura e instalação.

 

Série “Exercícios para o desamparo” de paisagens realizadas a partir de imagens coletadas /apropriadas de diversas fontes, ‘’quando se fala em paisagem’’. Foram coletadas imagens publicadas em jornais ou redes sociais nos últimos anos. Com a pesquisa, pretendo identificar os temas relacionados ao tópico paisagem (lazer, desmatamento, nível dos reservatórios de água…) e tirar proveito das imagens que circulam em diversos meios como gatilho para a produção.

 

A Série “imóveis” tem a mesma lógica da apropriação de imagens publicadas para ampliar as possibilidades em pintura, nesta série os sites de imobiliárias foram usados como banco de imagem. Fotografias de imóveis vazios são difíceis de obter de outras formas. Embora estes sejam registros comerciais, sem intenção artística, muitas vezes têm composições interessantes, em momentos de interação da luz e o ambiente e guardam relação com pinturas da história da arte, como na obra de Edward Hopper, referência importante na minha trajetória.

Matheus Guilherme

Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas (2022). Pesquisa principalmente a pintura enquanto memória, presença e visibilidade, seja por meio da fatura de tinta ou das muitas camadas da pintura. Se interessa pelas possibilidades da cor e a sua ausência no retratado.

 

Os trabalhos selecionados fazem parte da pesquisa atual, onde resgata memórias da infância, relembrando das flores da casa das avós. Por vezes, ao retirar a sua cor o objeto é deslocado do seu lugar comum, podendo assim ser percebido e visibilizado. Ainda assim, possuem escalas próprias obtidas através da mistura de cores, transformando-se em monocromias cinzentas e coloridas.

 

A relação com a fotografia permeia esses trabalhos, optando por em certos momentos travar similitudes e em outros desfazer essa proximidade. O tamanho se faz importante, uma vez que o objeto se encontra maior na pintura do que na própria natureza.

Matheus Machado

Vive e trabalha em Jacareí/SP. A pintura de Matheus Machado propõe uma relação entre as situações banais do seu entorno e a história da arte. Pautada em uma geometria abstrata como alicerce tônico de suas composições, o trabalho dialoga de forma nítida com uma identidade visual popular.

 

Composto por uma considerável sequência de camadas, o trabalho carrega  uma série de tensões e paradoxos. Áreas gráficas e preenchidas rigorosamente, esbarram e convivem junto à massas de cores raspadas e pinceladas ralas. Acidentes e erros são assumidos e afirmados como potência pictórica num jogo quase operário entre controle e acaso.

 

Não raras, as formas pintadas fazem alusão a questões compositivas da arquitetura. Calhas, canaletas, colunas, vigas, andaimes e barracas, são esvaziadas de seu contexto funcional e apresentadas de forma puramente estética e plana.

Santacosta

Santacosta, [Rafael Santana da Costa], nascido e criado na periferia da cidade de São Paulo, desenvolve trabalhos híbridos em diversas mídias, que assimilam e ressignificam seu entorno, propondo um olhar mais atento aos contrastes de materiais, detalhes do dia a dia e como suas composições refletem as condições sociais do local.


Participou de exposições em diversas instituições no Brasil como MARP (2015 e 2020) GAP-UFES (2019) DAP UEL (2014 e 2016) e também no exterior: Code +55 Brazilian Art Now, Hong Kong (2012). Participou das residências artísticas Fonte (2018) e W (2019). Sua última individual foi uma retrospectiva com os principais trabalhos em 10 anos de carreira, em São Paulo. Possui obras em coleções públicas: MAB - Faap (2012), Prefeitura de Santo André (2018) e em coleções privadas de Hong Kong, Basel e Londres.

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